Grandes parcerias para a classe C |
A classe C brasileira sempre consumiu moda, mas era restrita ao varejo popular. Agora, ela começou a transitar por lojas que antes estavam distante de seus orçamentos. Algumas empresas, que querem aumentar suas vendas na classe C, aproveitam-se dessa tendência e ampliam o mix de produtos para agradar a todos os públicos. Algumas marcas, ícones mundiais do consumo de luxo, temem popularizar demais suas linhas e perder consumidores fiéis. Já as consultorias especializadas na classe C estão crescendo no mercado. Elas pesquisam o poder de consumo da nova classe média brasileira. Alguns dados mostram que as mulheres representam: 50% da clientela dos supermercados, 59% dos shoppings, 51% das lojas de roupa e 51% das farmácias. Outros dados indicam que 72% das jovens entre 18 e 24 anos da classe C já trabalham e 14% recebem mesada e 71% dos gastos mensais dessas jovens são em roupas e acessórios. Seis milhões de mulheres usam crédito porque não agüentam esperar para pagar à vista. Quase 90% dessas mulheres são das classes C, D e E, 11,4 milhões de mulheres afirmam que não conseguem guardar nenhum dinheiro e 10 milhões desse grupo estão na classe C Fonte: Caderno Donna/Diário Catarinense, 16/01/2011 |
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