Sindilojas discute ações para coibir as vendas ilegais
 

O Sindilojas Meio-Oeste Catarinense realizou nos dias 17 e 18 de julho, reuniões extraordinárias com a Gerência da Fazenda Estadual de Joaçaba e com a Secretaria de Gestão Financeira de Joaçaba para discutir providências quanto à atuação de vendedores ilegais no município.

De acordo com o Presidente do Sindilojas, Empresário Jorge Ronaldo Pohl, as reuniões tiveram como objetivos expor os prejuízos do comércio varejista em relação à sonegação e às vendas ilegais, solicitar a intensificação da fiscalização para coibir esta atuação e, propor alteração na legislação municipal para incluir critérios mais rígidos para a concessão de alvarás aos vendedores ambulantes.

Paralelas a estas ações, o Sindilojas irá iniciar uma campanha na mídia para alertar o consumidor e conscientizar da importância de efetuar as compras no comércio formal. Também vai articular com o Poder Público Municipal a criação do Conselho Municipal de Combate a Pirataria para planejar ações e medidas destinadas ao enfrentamento e repressão do comércio ilegal.

O Presidente falou do comprometimento assumido pela Gerência da Fazenda Estadual de Joaçaba e pela Secretaria de Gestão Financeira de Joaçaba, para trabalhar de forma conjunta para coibir a ilegalidade no comércio.

O Gerente Regional da Fazenda Estadual de Joaçaba, Avelino Dorini Primo, enfatizou que embora esteja trabalhando com um quadro de funcionários reduzido, irá intensificar a fiscalização e, em caso de denúncia irá direcionar um fiscal para verificação.

A Secretária de Gestão Financeira, Iria Flâmia Rodrigues Torrico, falou da importância de valorizar as vendas do comércio local formalizado e, ressaltou que a Secretaria vai reforçar a fiscalização para coibir a ação dos vendedores ambulantes ilegais.

A orientação do Presidente ao consumidor é que não compre produtos de origem duvidosa e que valorize o comércio formal. Os produtos ilegais tem custo mais baixo, porque são mercadorias que tem como diferencial nos seus preços o não pagamento de encargos trabalhistas, tributos, direitos autorais e todas as outras obrigações que tem por dever o comércio legal. O comércio informal não possui nenhuma responsabilidade social ao vender seus produtos e, ainda fragiliza o comércio legalizado e prejudica a construção e distribuição de marcas. 


Fonte: Sindilojas Meio-Oeste Catarinense


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