Perdas do varejo com manifestações chegam a R$ 38,6 milhões
 

Uma primeira estimativa do impacto sobre as vendas do comércio varejista brasileiro, decorrente das manifestações populares que tomaram as ruas e estradas do Brasil na segunda quinzena do mês de junho, aponta para uma perda de, pelo menos, R$ 38,6 milhões em vendas no mês de junho. O cálculo é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

De acordo com os economistas da entidade, a queda de 1,6% do Índice de Atividade do Varejo (IAC), registrada pela Serasa Experian em junho, quando associada aos dados do IBGE, indica uma perda total de R$ 1,6 bilhão. Contudo, apenas 2,4% deste montante pode ser atribuído às manifestações - outros fatores conjunturais como o comportamento dos preços no comércio, do crédito ao consumidor, o comportamento do mercado de trabalho, além da própria desaceleração do varejo nos últimos meses, ajudam a explicar a maior parte da queda na atividade comercial junho. Sendo assim, considerando-se o faturamento mensal dos seis segmentos do varejo apurados pelo índice da Serasa Experian, o impacto negativo sobre as vendas totalizou R$ 38,6 milhões.

De acordo com a CNC, três segmentos do varejo apresentaram as perdas mais significativas nas vendas. São eles: Combustíveis e lubrificantes (R$13,2 milhões), vestuário e calçados (R$8,8 mi) e móveis e eletrodomésticos (R$8,4 mi). Os demais segmentos apresentaram um impacto agregado de R$8,2 milhões.

 


Fonte: CNC


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