Comércio varejista teve maior crescimento em 2011
 
Dados da Pesquisa Anual do Comércio, do IBGE, mostram que o setor varejista cresceu 5,6% no período analisado.

De acordo com a última versão da Pesquisa Anual do  Comércio (PAC) divulgada hoje (26/06) pelo 
IBGE, o número de estabelecimentos comerciais no Brasil totalizou 1,68 milhão de unidades em 
2011, um aumento de 5,0% em relação ao ano anterior. O comércio varejista, além de responder 
pela maior parcela do comércio (79,3%), foi o subsetor que apresentou a maior taxa de crescimento 
no período (+5,6%). A PAC é a pesquisa estrutural mais completa do comércio brasileiro retratando 
suas principais variáveis. 
Em termos de receita operacional líquida, novamente, o varejo se destaca com alta nominal de 
18,4%. Contudo, o comércio atacadista ainda repondepela maior parcela da receita descontada dos 
impostos com 42,8% do total. Na média, o faturamento líquido de toda a atividade comercial (varejo, 
atacado e comércio automotivo) cresceu 17,0% em 2011. 
Dos 9,80 milhões de pessoas ocupadas no comércio em2011, 73,6% se encontram no varejo, 
seguidas pelos trabalhadores ocupados nos subsetores comércio atacadista (16,9%) e automotivo 
(9,5%). Novamente, o varejo se sobressaiu na variação anual crescendo 8,0%, acima da média de 
todo o comércio (+7,2%). 
O valor adicionado pelo varejo, que correspondente a mais da metade (51,3%) de todo o comércio, 
se destacou crescendo 21,4% em 2011, acima dos 18,6% do comércio automotivo e dos 17,6% do 
atacado. Segundo o critério adotado pelo IBGE, o valor adicionado corresponde à diferença entre a 
receita total, o custo das mercadorias vendidas e oconsumo intermediário do setor. 
A produtividade, medida através da razão entre o valor adicionado e o pessoal ocupado, cresceu, em 
média 3,9% destacando-se, em 2011 o ganho no varejo(+6,3%) seguido pelo atacado (+2,7%). O 
comércio automotivo, onde o valor adicionado cresceu menos (5,4%) que o nível de ocupação 
(+6,8%), registrou perda de produtividade (-1,3%). 
De acordo com a última versão da Pesquisa Anual do  Comércio (PAC) divulgada no dia 26/jun pelo IBGE, o número de estabelecimentos comerciais no Brasil totalizou 1,68 milhão de unidades em 2011, um aumento de 5,0% em relação ao ano anterior.

 O comércio varejista, além de responder pela maior parcela do comércio (79,3%), foi o subsetor que apresentou a maior taxa de crescimento no período (+5,6%). A PAC é a pesquisa estrutural mais completa do comércio brasileiro retratando suas principais variáveis. 

Em termos de receita operacional líquida, novamente, o varejo se destaca com alta nominal de 18,4%. Contudo, o comércio atacadista ainda reponde pela maior parcela da receita descontada dos impostos com 42,8% do total.

Na média, o faturamento líquido de toda a atividade comercial (varejo, atacado e comércio automotivo) cresceu 17,0% em 2011. Dos 9,80 milhões de pessoas ocupadas no comércio em2011, 73,6% se encontram no varejo, seguidas pelos trabalhadores ocupados nos subsetores comércio atacadista (16,9%) e automotivo (9,5%).

Novamente, o varejo se sobressaiu na variação anual crescendo 8,0%, acima da média de todo o comércio (+7,2%). O valor adicionado pelo varejo, que correspondente a mais da metade (51,3%) de todo o comércio, se destacou crescendo 21,4% em 2011, acima dos 18,6% do comércio automotivo e dos 17,6% do atacado.

Segundo o critério adotado pelo IBGE, o valor adicionado corresponde à diferença entre a receita total, o custo das mercadorias vendidas e oconsumo intermediário do setor. A produtividade, medida através da razão entre o valor adicionado e o pessoal ocupado, cresceu, em média 3,9% destacando-se, em 2011 o ganho no varejo(+6,3%) seguido pelo atacado (+2,7%). O comércio automotivo, onde o valor adicionado cresceu menos (5,4%) que o nível de ocupação (+6,8%), registrou perda de produtividade (-1,3%). 

Fonte: CNC


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